Muitas pessoas acreditam que a doença não passa de um mero vício ou falta de caráter, o que não é verdade. A dependência química, além de doença, também é caracterizada como um tipo de transtorno mental. Isso porque o uso excessivo e descontrolado de drogas acaba por alterar a percepção do dependente químico, que muitas vezes não tem consciência da sua situação.
Fato: reconhecer que é uma doença
Eles podem sentir culpa, vergonha, tristeza e frustração em relação à situação. A dependência química também pode levar a conflitos familiares, isolamento social e estresse emocional. Além disso, a dependência química tem um impacto significativo na sociedade, incluindo o aumento dos custos de saúde, a sobrecarga do sistema judicial e a redução da produtividade econômica.
Dependência química: o que é, sintomas e tratamento
A depressão, o nervosismo, o desejo de suicídio, o isolamento social e mudanças de personalidade são cada vez mais comuns. Em muitos casos, também começam a ter atitudes agressivas e a se envolverem no mundo do crime. Assim, existem pessoas que possuem certa predisposição no desenvolvimento da doença. Ao passo que outras possem se influenciar, devido ao seu estado emocional, como, por exemplo, para ter uma “fuga” de sua realidade.
Quais são as doenças causadas pela dependência química?
Isso inclui o aumento do acesso a serviços de saúde mental e dependência química, bem como a promoção de um ambiente social e econômico saudável, que possa reduzir a vulnerabilidade das pessoas ao uso de drogas e álcool. É importante reconhecer o impacto da dependência química na saúde mental e emocional dos familiares e oferecer suporte e recursos adequados para lidar com esses desafios. A terapia familiar e a participação em grupos de apoio para familiares de dependentes químicos podem ser úteis para melhorar a comunicação, lidar com emoções e encontrar soluções para problemas relacionados à dependência química. A dependência química geralmente representa um impacto profundo em diversos aspectos da vida do indivíduo e também daqueles que estão ao seu redor. No entanto, mesmo os familiares sendo diretamente afetados ao ter um membro da família nesta situação, pois a maioria torna-se codependente de indivíduo adicto, foram poucos os estudos encontrados que investigam essa temática. Os sintomas são variados e os mesmos dos dependentes sendo eles a raiva, depressão, desespero e angústia.
Outro ponto que deve ser observado é a quantidade da substância que o dependente precisa. Na medida que esse grau de dependência aumenta, o organismo vai desenvolvendo uma tolerância aos seus efeitos, ou seja, a pessoa precisa de quantidades cada vez maiores do elemento para poder vivenciar as mesmas sensações positivas. Ao cuidar de uma pessoa que está com sofrimento mental acaba acarretando problemas e trazendo grandes desafios, fazendo com que a família se sinta fragilizada, incapaz de prestar os cuidados que acham necessários ao familiar que está adoecido.
O uso imprudente dos ansiolíticos pode levar à dependência, ressaltando a importância do tratamento e supervisionamento médico adequado. As clínicas usam diversos métodos, como Aconselhamento Biopsicossocial, Terapia Racional Emotiva e o Programa dos 12 Passos. A inquietação passa a fazer parte da vida do dependente, diante de sua constante necessidade de recorrer à droga. Isso modifica suas funções cerebrais, para encontrar sempre meios para satisfazer os seus vícios, a qual é somente o que importa para ele. A internação compulsória é determinada pela Justiça mediante um pedido formal de um médico, que precisa fazer um laudo atestando que a pessoa não tem condições físicas e psicológicas para procurar tratamento sem intervenção de um terceiro. A opção por uma dessas modalidades depende dos sintomas apresentados, do grau de evolução do transtorno, da estratégia de tratamento e da aceitação e personalidade do paciente.
Não é aconselhável esperar tanto tempo para buscar ajuda de profissionais adequados, numa clínica especializada. Cair na rede da dependência química é algo doloroso e que deve ser enfrentado o mais rápido possível. Pois esperar tanto tempo pode afetar ainda mais a reabilitação, dificultando que o dependente se livre do vício em drogas. As políticas públicas têm um papel fundamental no tratamento e prevenção da dependência química e na mitigação de seus impactos sociais. Uma política pública efetiva para a dependência química deve abordar a prevenção, o tratamento e a reinserção social dos indivíduos dependentes, além de fornecer suporte à família e à comunidade.
Encaminha-se então o paciente para o melhor tratamento para dependentes químicos. Isso quando o médico percebe que é necessária uma internação para que o paciente consiga se reorganizar na sobriedade e retornar ao convívio social. Assim, tendo esse dependente algum tipo de patologia ou geneticamente predisposição a doença acaba sendo alvo fácil para continuar ao consumo.
Uma opção é encorajar a pessoa a procurar ajuda profissional, como um psicólogo ou um médico especializado em dependência química. Também é importante oferecer apoio emocional, evitar julgamentos e incentivar o tratamento para que a pessoa possa se recuperar. Se você ou alguém que você conhece está lutando contra a dependência química, é importante buscar ajuda profissional o mais cedo possível. Os efeitos da Dependência Química no corpo e na mente são devastadores, podendo causar danos irreversíveis à saúde e até mesmo levar à morte. A Dependência Química afeta não só o dependente, mas também seus familiares e amigos, causando sofrimento e impactos emocionais. A dependência pode dizer respeito a uma substância psicoativa específica (por exemplo, o fumo, o álcool ou a cocaína), a uma categoria de substâncias psicoativas (por exemplo, substâncias opiáceas) ou a um conjunto mais vasto de substâncias farmacologicamente diferentes.
Apoio da comunidade e fácil acesso a serviços de saúde mental são essenciais. Evitar a dependência química é muito importante e deve ser feito de forma completa e constante. clínica de recuperação de drogas A educação sobre o tema ajuda a população a entender os riscos de usar drogas. Precisamos saber quais são as drogas mais comuns, os sintomas e os impactos.
Esses estereótipos podem levar a sentimentos de vergonha e isolamento para o indivíduo dependente, bem como para suas famílias. Quando falamos de tipos de dependência, o álcool e as drogas ilegais ganham destaque. Tratar essa condição envolve terapia, remédios, e em casos graves, hospitalização. Alguns já tentaram parar, porém, não conseguiram vencer sozinhos essa situação.